terça-feira, 23 de junho de 2009

Holofote

Que caia a incompreenção sobre mim,até que confortavelmente possa me compreender.
Como um pássaro brando.
Contraposições:dor,amor,angústia. Sentir,exprimir.
Não escrevo versos,não recorro à poesia. Escrevo o incompreensível o que se sente.
Nem sempre tudo é tão nebuloso mas a vontade de redigir pereçe justamente quando surgem essas sensações incomodas.
Uma montanha russa de emoçoes diria. Oscilação entre euforia,dinamismo,aflição intensa. Melancolia que inspira, cala, conforta. Como um café quente numa tarde nebulosa e vazia.
Ontem, devo dizer assim no passado descobri que há pessoas que acendem.
Assim como dinamite. Nos estimulam e remetem energia vital. Como música reaviva.
Tratados não como vício, mas como constate estímulo. Acalmam, elevam, transbordam.
Algo que remete ao início e induz o caminho.

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. A forma confusa e desconexa com que as informações a nós são dadas ao conhecimento por nossos sentidos, peneiradas e classificadas por nossos valores pessoais e criteriosamente fiscalizadas por nossas emoções, nos envolvem de forma permanente com tudo aquilo que nos interessa, qualquer que seja o motivo deste interesse. Em se tratando de pessoas, ficamos assim marcados por essas, mas nem sempre boas marcas, mas as boas marcas sem dúvida são fontes que alimentam nossa vontade de viver sempre...

    ResponderExcluir
  3. E assim coloco um ponto final em mim e inicio uma nova frase em você. Com letra maiúscula, se assim a língua portuguesa me permitir.

    ResponderExcluir